Lionel Messi saiu da sombra de Diego Maradona ao levar a Argentina à vitória na Copa do Mundo no ano passado. Agora, uma estátua do atacante ficará ao lado de seu predecessor e do grande Pelé no museu da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

Messi, segurando uma réplica do troféu da Copa do Mundo, ficou ao lado da estátua em tamanho real em uma cerimônia na sede da Conmebol em Luque, Paraguai, antes do sorteio da Copa Libertadores, na segunda-feira (27).

O jogador de 35 anos imitou o falecido Maradona ao levar a Argentina à sua primeira vitória na Copa do Mundo em 36 anos no Catar, em dezembro passado.

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“Nunca sonhei ou pensei nisso”, disse Messi. “Meu sonho era curtir o que eu gostava quando era pequeno, ser jogador de futebol profissional, fazer o que sempre amei nessa vida.”

“Tive um caminho muito longo, muitas decisões e derrotas, mas sempre olhei para frente e queria partir para o triunfo, para a vitória.”

“Acho que isso é o mais importante, lutar pelos sonhos, que tudo é possível e curtir o jogo, que é a coisa mais bonita que existe.”

Os jogadores argentinos e o técnico Lionel Scaloni também receberam troféus em miniatura da Copa do Mundo e da Copa América, conquistados em 2021.

A Federação Argentina de Futebol renomeou o centro de treinamento da seleção nacional em homenagem a Messi no sábado, dois dias depois de ele marcar seu 800º gol na carreira na vitória por 2 a 0 sobre o Panamá em um amistoso.

Messi marcou 99 gols por seu país e se tornará o primeiro jogador argentino a marcar 100 vezes pela seleção se balançar as redes no amistoso desta terça-feira (28) contra Curaçao.